Eu trago em mim recordações
Que não sei se são troféus ou fardos
Pois estão somente estampados na memória
Mas quem vai saber ?
São só velhas coisas ditas e sabidas
Por todos ou ninguém
Lembranças perdidas sem sentido
Mas juntas pra mim parecem música
Nessa estrada já fui pra todo lado
Tive quase tudo e, por ser quase, tive nada
Rodando na ciranda que separa o joio e o trigo
Eu vou dançando
Vou lembrando do primeiro prazer de se estar vivo
Inocências da primária vida
Na ciranda da primeira vida
Eu trago em mim momentos
Que não sei dizer se são fortes ou fracos
Dúvidas que dançam soltas na ciranda
Mesmo que eu insista em ir pra dança
No fim são só velhas coisas
Ditas e vividas
Por todos ou ninguém
Lembranças perdidas sem sentido
Mas juntas pra mim parecem música
Que a razão não diga nada
Os sonhos sempre foram minha fuga
Lembranças perdidas sem sentido
Mas juntas pra mim parecem música
Nessa estrada já fui pra todo lado
Tive quase tudo e ao longo da ciranda
Das inocências sou lembrança
Sou lembrança da primeira vida.
domingo, 1 de março de 2009
Inocências ... Biquini Cavadão
sábado, 31 de janeiro de 2009
linda canção,... triste realidade.. =/
Anjos das Ruas
Andando pelas ruas
Eu vejo algo mais do que arranha-céus
É a fome e a miséria
Dos verdadeiros filhos de Deus
Vejo almas presas chorando em meio a dor
Dor de espírito clamando por amor
Anjos das ruas
Anjos que não podem voar
Pra fugir do abandono
E um futuro poder encontrar
Anjos das ruas
Anjos que não podem sonhar
Pois a calçada é um berço
Onde não sabem se vão acordar
Às vezes se esquecem que são seres humanos
Com um coração sedento pra amar
Vendendo seus corpos por poucos trocados
Sem medo da morte o relento é seu lar
Choros, rangidos, almas pra salvar
Rosa De Saron
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
amigos...
Quanto mais numerosos os espinhos mais belas serão as rosas. Ultrapasse a dor e aprenda com ela!!!
Muitas vezes paramos em defeitos que nos machucam, na amizade é preciso ultrapassar a dor da diferença, das brigas, da distância, da saudade, do ciúmes e não parar nessas dores…
Temos que aprender a conviver muitas vezes com amigos que dizem TE AMAR, mas não fazem nada para te mostrar esse amor, aprendi com uma amiga minha que PRECISAMOS DEMOSTRAR O AMOR COM GESTOS CONCRETOS, mas falar é fácil viver é difícil, não somos capazes de amar o outro como ele precisa ou como ele quer ser amado, sempre irá haver algo a fazer e só seremos capazes de saber se realmente conhecermos esse amigo, e se doar inteiramente na aventura da amizade.
Quando amamos queremos ver o outro feliz mesmo que isso nos machuque, mas assim como as rosas que nos machucam a recompensa é a sua beleza e o seu perfume, assim também é a amizade, muitas vezes estamos machucados por algo, mas se olharmos para a beleza dessa amizade, vamos ver que nenhuma dor é capaz de esconder essa beleza.
Uma amizade precisa ser cultivada a cada dia pelo amor, mas um amor puro, o amor é para a amizade como o adubo para a rosa, para ela ser linda e perfumada ela precisa ser cuidada a cada dia, assim também é a amizade precisa ser cuidada com amor, regada com lágrimas, e adubada com o perdão.
Você é capaz de cuidar da sua amizade?É capaz de cultivar suas amizades?É capaz de amar verdadeiramente?
É preciso cuidar com amor, paciência.
Regar a amizade com as lágrimas da diferença, da saudade, do ciúmes.
E adubada com o perdão a cada dia.
Faça essa experiência de amar além dos seus limites, mostre ao seu amigo o quanto você o ama, mas não somente com palavras e sim cm GESTOS CONCRETOS,e verá a sua amizade crescer bela e perfumada.
By Gabriela Borges
Mulheres...
Mulheres são como maçãs em árvores
As melhores estão no topo.
Os homens não querem alcançar essas boas, porque eles têm medo de cair e se machucar. Preferem pegar as maçãs podres que ficam no chão,
que não são boas como as do topo,
mas são fáceis de se conseguir.
Assim as maçãs no topo pensam que algo está errado com elas,
quando na verdade, eles estão errados...
Elas têm que esperar um pouco para o homem certo chegar,
aquele que é valente o bastante para escalar até o topo da árvore."
Fonte: Machado de Assis